Termo inventado por mim e por Iam Campigotto
Pois há que se admitir que o pato, antes de mais nada, traduz-se no alto signo da obviedade. Patificar um objeto, ou seja, conduzi-lo às raias da evidência. Isso desemboca na neutralização da coisa, tornando-a um vulgar situado em um ponto-cego mecânico; bem como potencializa a preservação da mesma na casca de sua banalidade. Por sua vez, consiste a platopatificação no cristalizar-se sacramental de algo, ocasião em que será depositado em um estado mórbido de invisibilidade artificial e compulsória.
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